FASCISMO
DITADURA, LULISMO, COMUNISMO, CENTRÃO, BOLSONARISMO, TEOCRACIA × FASCISMO
Ao longo de quatro momentos decisivos da história recente do Brasil, uma fração significativa do povo aderiu a palavras-chave repetidas à exaustão. Tornaram-se “verdades” fabricadas, moldando um senso comum artificial, revelando algo incômodo: a incapacidade coletiva de interpretar os recortes da realidade contemporânea.
O povo é inocente, impulsivo e facilmente manipulado. Quando o coletivo condensa, escolhe qualquer idiota — e esse idiota, invariavelmente, está a serviço de alguém.
A DITADURA
A junta militar, sustentada pelo suposto “perigo comunista”, usurpou o sistema democrático pela força. Sob o pretexto de salvar a nação, agravou suas contradições, produziu censura, retrocesso e destruição institucional.
O LULISMO
Apoiado nas greves e no Foro de São Paulo, consolidou-se no poder por quase duas décadas. Um projeto aculturado, saído dos calabouços da ditadura, que nada produziu de estrutural: ofereceu apenas assistencialismo e, diante da degradação da República, buscou na teocracia um “remédio milagroso” inexistente.
O COMUNISMO (DISCURSIVO)
Invocado por setores da própria Suprema Corte, tenta-se impor — pela via da inconstitucionalidade — uma espécie de teocracia jurídica desvairada. Não há consenso, não há unidade, não há Constituição respeitada. Há apenas disputas internas por autoridade.
O CENTRÃO
A base parlamentar mais numerosa — e mais voraz — do país. Conquistou o controle errado e informal de mais da metade do orçamento público. Não legisla: negocia. Não representa: transaciona. Seu único interesse é seu próprio interesse.
O BOLSONARISMO
Um movimento sem plano de Estado, sem projeto, sem equipe confiável. Limitou-se a reagir, nunca a governar. Embriagado pelo poder que jamais imaginou alcançar, sobreviveu a um mandato sem entregar reformas, sem direção e sem visão de país.
A TEOCRACIA
Setores do Judiciário, que deveriam guardar a Constituição, há muito tempo flertam com o poder absoluto. Confundem autoridade com santidade e passam a impor uma teocracia institucional: sem voto, sem debate e sem controle.
O FASCISMO (O RESULTADO)
A soma desse cenário produz o ambiente ideal para o fascismo: ausência de DIGNIDADE e ausência de EFICIÊNCIA governamental. A mentira prospera. Os incompetentes ocupam o poder. E, sem um poder moderador — de fato ou de direito — fazem o que querem.
O colapso estrutural é real.
A desonra é evidente.
2026
O ano se aproxima implacavelmente.
A escolha é simples e brutal:
Reeleger os mesmos, repetir o fracasso,
ou ousar um novo sistema, um novo candidato,
que apresente suas propostas antecipadamente,
sem mentiras e SEM ACORDO













































































