O SENHOR DA GUERRA DO USA

Atento ao cenário politico global, acompanho atento e interessado aos atos e fatos do Sr. Trump, acompanho a tempo o seu trabalho; empreendedor bem sucedido, visionário e pragmático. Observei a escolha de seus assessores, dentre estes ícones de diversos segmentos, que em analise profunda conseguimos entender a sua vitória nas urnas.

Entretanto, dois personagens aparentemente com princípios antagônicos se encontram em um único cenário “governo de Trump” visionário e o pragmático, ambos estão fora da caixa e no meu entender corroboram impecavelmente com o presidente.

Sr. Elon Musk, já reconhecidamente globalmente em contrariar a todos e entregar o que aparentemente era impossível tecnologicamente fosse feito e não precisa de mais elogios dito e reconhecido publicamente pelo seu presidente.

Chamou-me a atenção o Secretário de Defesa, logo chamado de senhor da guerra, quem é Pete Hegseth, em pesquisa rápida, encontramos uma quantidade enorme de acusações sem sustentação, mas ao ver uma entrevista fiquei impressionado com o pragmatismo empregado na defesa de suas convicções e vou além, descreveu a história americana como jamais tinha visto, eloquente desenhou com riquezas de detalhes como USA, procedera em defesa exclusivamente de seu povo estadunidense.

Exemplificou sem esconder nada, e com uma transparência inacreditável acusou os erros das gestões governamentais passadas elogiando Ronald Regam, como o melhor presidentes dos EUA. Se falasse desta mesma forma aqui no Brasil seria imediatamente colocado para fora do grupo ou de partido político, mas estamos falando dos EUA, e lá ao contrario daqui os competentes e exitosos são chamados para a administração governamental – Aqui os idiotas e tolos tem preferencia para os cargos publicos.

Voltando ao tema depois de ouvir o relato dos SR. Pete Hegseth, cheguei a seguinte conclusão, O secretário de defesa dos EUA, está afinadíssimo com o Sr. Trump e deve ser o seu sucessor e os motivos deveriam ser seguidos pelos presidentes de todas as nações, a clareza incomoda, a transparência choca, as verdades fluem e pragmatismo é constante. Ao contrario daqui no Brasil, quem houve e não é um analfabeto do século XXI entende a distancia cultural de nossas nações.

Acompanho de perto as nações desenvolvidas e democráticas (USA, UE, UK, Japão, Coréia do Sul, e algumas ditatoriais como CHINA, RUSSIA, IRA. O governo Trump está muito bem assessorado e agora voltado para o crescimento de seu povo. Parabéns a equipe de governo.

O SENHOR DA GUERRA DOS EUA

Atento ao cenário político global, acompanho com interesse os atos e fatos do Sr. Donald Trump. Há tempos observo sua trajetória: empreendedor bem-sucedido, visionário e profundamente pragmático. A análise criteriosa da escolha de seus assessores — nomes oriundos de diferentes segmentos estratégicos — ajuda a compreender, com maior profundidade, os fatores que o conduziram à vitória nas urnas.

Nesse contexto, dois personagens que, à primeira vista, aparentam princípios antagônicos, coexistem com notável harmonia no governo Trump: o visionário e o pragmático. Ambos pensam “fora da caixa” e, no meu entendimento, corroboram de forma impecável com a condução presidencial.

O Sr. Elon Musk dispensa apresentações. Reconhecido globalmente por contrariar consensos, romper paradigmas e entregar soluções que, até pouco tempo, pareciam tecnologicamente impossíveis, já recebeu, inclusive, elogios públicos do próprio presidente. Seu papel transcende o empresarial: ele simboliza a ousadia aplicada ao interesse nacional.

Outro nome que chamou particularmente minha atenção foi o do Secretário de Defesa, frequentemente rotulado pela mídia como o “senhor da guerra”: Pete Hegseth. Em uma pesquisa inicial, é fácil encontrar uma avalanche de acusações — muitas delas desprovidas de sustentação factual. No entanto, ao assistir a uma de suas entrevistas, fui impactado pelo pragmatismo com que defende suas convicções.

Mais do que isso, Hegseth apresentou uma leitura da história americana rara de se ver: eloquente, direta e rica em detalhes. Expôs, sem subterfúgios, como os Estados Unidos sempre procederam na defesa exclusiva dos interesses de seu próprio povo. Com uma transparência incomum, reconheceu erros de administrações passadas e exaltou Ronald Reagan como o melhor presidente da história americana.

Se um discurso dessa natureza fosse proferido no Brasil, o autor seria imediatamente isolado, expulso de grupos ou partidos políticos. Mas falamos dos Estados Unidos — onde, ao contrário do que ocorre aqui, os competentes e exitosos são convocados para a administração pública. No Brasil, lamentavelmente, os cargos ainda são ocupados, em larga escala, por tolos e idiotas funcionais.

Após ouvir atentamente o relato do Sr. Pete Hegseth, cheguei a uma conclusão clara: o Secretário de Defesa dos EUA está absolutamente alinhado ao presidente Trump e desponta, inclusive, como um potencial sucessor. Os motivos são evidentes e deveriam servir de exemplo a presidentes de todas as nações:
clareza incomoda, transparência choca, verdades fluem e o pragmatismo é constante.

No Brasil, quem ouve esse tipo de discurso e não é um analfabeto funcional do século XXI compreende imediatamente a distância cultural que separa nossas nações.

Acompanho de perto países desenvolvidos e democráticos — como EUA, União Europeia, Reino Unido, Japão e Coreia do Sul — bem como regimes autoritários como China, Rússia e Irã. Dentro desse espectro, é inegável: o governo Trump está bem assessorado e claramente orientado ao crescimento e à proteção de seu povo.

Parabéns à equipe de governo.


O Senhor da Guerra de Trump

Trump montou um governo fora da caixa.
De um lado, o visionário Elon Musk.
Do outro, o pragmatismo absoluto do Secretário de Defesa, Pete Hegseth.

Em uma entrevista rara, Hegseth fez algo impensável no Brasil:
falou verdades, reconheceu erros do passado, expôs a lógica histórica dos EUA e deixou claro que o Estado existe para defender seu próprio povo.

Clareza incomoda.
Transparência choca.
Pragmatismo constrange.

Nos EUA, competentes governam.
No Brasil, idiotas ocupam cargos.

Essa é a distância cultural que muitos fingem não ver.