PRESIDENTES DO BRASIL
O cenário é a Republica Federativa do Brasil
Recebi um post citando um comentário do empresário Elon Musk, onde ele declarou aquilo que eu já sabia: moramos em um país com todos os recursos — humanos, naturais, com quatro estações climáticas — enfim, tudo para dar certo. Falta apenas uma questão: gestão isenta de interesses mesquinhos e a ilusão permanente do assistencialismo. Musk ainda afirmou que o salário mínimo no Brasil deveria ser de aproximadamente R$ 7.000,00 (sete mil reais mensais).
Concordo em parte com suas colocações, mas uma nação soberana não pode se curvar à matriz cultural e econômica de outras nações. Entendo que ele, como empresário distanciado da realidade profunda de nosso povo, julgou superficialmente. Comentar é fácil. O difícil — embora não impossível — é ser compreendido.
Motivado pelo impacto dessas declarações, fui pesquisar as causas que nos trouxeram ao fundo do poço, sem sombra de dúvidas à beira de uma guerra civil e vivendo, declaradamente, em uma república falida — lamentavelmente.
Qualquer decisão para mudar o rumo desta situação exige, como brasileiro, reconhecer que não há alternativa que não seja uma reforma profunda da Constituição, das instituições e do papel dos estados federados, alcançando diretamente os municípios, onde efetivamente vivem os brasileiros que nascem, crescem e morrem.
Vivemos em um sistema PRE-SI-DEN-CI-A-LIS-TA, e por isso busquei informações que antes me passaram despercebidas: Quem foram os ex-presidentes da República? Quais suas profissões? Quais seus feitos? Encontrei números esclarecedores sobre a situação em que vivemos.
Foram:
- 18 advogados temerários,
- 11 militares incompetentes,
- 4 sindicalistas corruptos,
- 2 professores analfabetos,
- 1 engenheiro omisso,
- e 1 médico desenvolvimentista, o único que merece ser lembrado.
Neste balanço, o déficit intelectual é gritante, o empresarial restringe-se à chapa branca, o nacionalismo nunca foi prioridade, a educação permanece nas mãos de analfabetos do século XXI, o direito olha apenas para os seus próprios interesses, o sindicalismo está entregue a pelegos que se autoflagelam, e os militares sequer sabem marchar de forma adestrada — talvez fruto da obrigatoriedade do serviço.
Com um Congresso temerário, uma Justiça parcial e um Executivo com 37 ministérios do nada, nada pode funcionar realmente.
Poderia ainda escrever longamente sobre a “DEMOCRACIA”, mas esta simplesmente não existe, pois somos obrigados a votar, a servir às Forças Armadas, a declarar imposto de renda e — pasme — a produzir provas contra nós mesmos.
O Brasil, gigante, quase despertou. Entretanto, ainda há de surgir um verdadeiro salvador da pátria que não inverta valores e que tenha como pilar central apenas um: a Honra.
Agenor Candido Gomes
19/11/2025













































































