EDITORIAL: O Reset Mundial Financeiro

O Reset Mundial Financeiro

O Reset Financeiro, propagado pela imprensa especializada mundial, nos parece que deu os seus primeiros passos. Os presidentes dos maiores bancos centrais (americano e o europeu) aprovaram as suas moedas digitais. No mesmo rastro movimenta-se a maioria das nações inclusive o Brasil.

O fato relevante, se dá por falta de informação de um outro elemento no cenário mundial, as criptomoedas. No pano de fundo os lobistas da comunidade fiduciária e as instituições envolvidas; Bancos centenários, Fundos de pensões, Bolsas de valores, Corretoras e Seguros. Estas instituições inseguras por falta de um histórico, se ressentem em se lançar no mercado de risco transformando títulos em criptoativos.

Por outro lado, as empresas e os fundos de pensões que são os grandes investidores, já começam a sentir a migração, ainda que de forma experimental a fuga dos ativos em números sem precedentes.  

 A Inglaterra adiantando-se, e olhando o universo fiduciária que corre de forma desorganizada puxada pelos criptoativos, vai mais além e diz que pretende, ser o maior HUB das moedas digitais do mundo. Empenhando a Palavra da” Realeza”

A moeda digital não tem nenhum vínculo com criptomoedas “Tokens”, mas viabiliza a todas as nações a cambiar as criptomoedas – algumas nações certamente desorganizadas, desinformadas e subdesenvolvidas, não tendo transparência do dinheiro público. Resistem a seminova ordem mundial econômica.

O impacto da mudança cultural levara a bancarrota instituições seculares, e outras serão fundadas dentro da nova regra virtual a partir dos atores: moeda digital, moeda criptográfica, criptoativos e moedas cripto-toxicas. Neste cenário as “Exchanges e os Tokens diretos”, dominaram toda a atividade fiduciária. Sucumbira; Bancos seculares, Bolsas de valores, Casas de Cambio e Corretoras de Valores. Sugiram milhares de empresas, hoje impedidas de lançarem os seus títulos para alavancarem seus projetos pelas imensas barreiras burocráticas e geográficas. (hoje já existem mais de 12.000 criptomoedas e certamente chegara à casa das 100.000).

 A liberdade financeira mundial das empresas, proporcionando de forma pratica e sem custos. prospectarem capital de giro na fonte direta, através de um Whiterpaper vinculado a seus projetos. – Certamente estas empresas nos surpreenderão com o avanço da tecnologia reprimida pela falta de sensibilidade das instituições financeiras.   

 Infelizmente sempre li, que somente nas guerras, a humanidade avança, e tenho a impressão que a história se repete, agora com o reset econômico e com o devido vagar para assimilar-se, o novo olhar econômico revolucionário do “Sr. Satochi” (fundador do Bitcoin), a humanidade agradece.

Agenor Candido Gomes – 28/05/2022